
Nome: BIOPROSPECÇÃO MOLECULAR EM MALVACEAE COM ÊNFASE NAS ESPÉCIES BRASILEIRAS
Coordenação: Prof.ª Dra. MARILIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: BIOPRODUTOS E BIOPROSPECÇÃO
Coordenação: Prof.ª Dra. MARILIA CRISTINA DUARTE
Órgãos Financiadores:
FUND COORD DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUP – CAPES
FUNDACAO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SAO PAULO – FAPESP
ORGANIZACAO MOGIANA DE EDUCACAO E CULTURA SOCIEDADE SIMPLES LIMITADA – OMEC
Resumo:
A família Malvaceae é distribuída em regiões predominantemente pantropicais, e possui aproximadamente 225 gêneros e 4.200 espécies, dos quais 81 gêneros e 875 espécies ocorrem no Brasil. Seus representantes são ervas, subarbustos, arbustos, lianas e árvores de pequeno a grande porte, sendo uma fonte de matéria prima para obtenção de extratos, que são produzidos a partir das espécies, que apresentam fitocompostos de interesse na conservação de alimentos, na indústria farmacêutica, na produção de medicamentos, e como defensivos agrícolas e na biotecnologia no controle de microrganismos. O mercado fitoterápico vem crescendo cada vez mais pois sabe-se que, desde o início da humanidade, usa-se plantas com finalidades medicinais, e com isso, a indústria farmacêutica impulsionou as pesquisas de fitoterápicos para obter novas formulações e descobrir novos benefícios, valorizando assim os hábitos de vida mais saudáveis, incentivando mais o consumo de produtos naturais e evitando os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos sintéticos. Os objetivos do estudo são realizar uma análise da composição de metabólitos secundários nas espécies de Malvaceae; obter o extrato etanólico das espécies; obter o óleo essencial das espécies; verificar o potencial dos extratos e dos óleos essenciais no combate a fungos e bactérias e auxiliar na diferenciação dos táxons a partir dos dados fornecidos. Neste estudo, utilizam-se os métodos qualitativos de identificação de metabólitos secundários (colorimétrico, precipitação, aglutinação) específicos para cada composto, métodos quantitativos de compostos a partir da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, e para os testes microbiológicos utiliza-se o método de determinação do MIC (Minimal Inhibitory Concentration) por microdiluição em microplaca (placa de 96 poços) sendo os organismos testes duas bactérias (Citrobacter freundii e Bacillus subtillis) e uma levedura (Candida albicans). Ao fim do trabalho, espera-se que haja a quantificação dos compostos e a determinação do MIC para contribuir assim, para o desenvolvimento de novos fitofármacos, sendo uma alternativa aos antibióticos tradicionais.
Nome: ESTUDOS MOLECULARES PARA INVESTIGAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE MALVACEAE NO BRASIL
Coordenação: Prof.ª Dra. MARÍLIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: RECURSOS GENÉTICOS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Coordenação: Prof.ª Dra. MARÍLIA CRISTINA DUARTE
Malvaceae possui distribuição cosmopolita, sendo a América do Sul seu principal centro de diversidade. No Brasil ocorrem cerca de 81 gêneros e 875 espécies distribuídas em todas as regiões do país, habitando em todas as formações vegetais. As Malvaceae constituem um importante objeto de estudo pela sua grande heterogeneidade morfológica, ligada à vários padrões de distribuição geográfica e tipos de habitats. A falta de delimitação precisa de muitas de suas espécies tem gerado dificuldades no reconhecimento correto de diversos táxons e, consequentemente, na validade dos inventários florísticos. Apesar dos avanços significativos que ocorreram na sistemática de Malvaceae nas últimas três décadas, em função da utilização crescente de caracteres moleculares e de metodologia cladística para a reconstrução de filogenias na família, a sistemática dos gêneros neotropicais, especialmente daqueles que ocorrem no Brasil, pode, ainda, ser considerada incipiente quando comparada com outras regiões do globo. Dessa forma, uma prioridade no estudo da sistemática das Malvaceae é o aprofundamento no conhecimento da filogenia da família, especialmente quanto às relações filogenéticas abaixo do nível de subfamília. Um aspecto importante é o fato de que os trabalhos publicados sobre a filogenia de vários grupos sofrem de baixa amostragem taxonômica, especialmente de grupos representados de táxons da América do Sul. Assim, espera-se que esse projeto possa contribuir para melhorar os conhecimentos das Malvaceae, especialmente das espécies brasileiras e espera-se contribuir para a formação de especialistas em diferentes grupos de Malvaceae por meio da orientação de alunos nos níveis de mestrado, doutorado e de pós-doutorado. Para isso, serão empregados marcadores usuais em trabalhos filogenéticos de Malvaceae (ITS e ETS, para DNA ribossômico e trnS-trnG para DNA plastidial) e se possível, encontrar novos marcadores para a família, além de empregar a técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS) pela primeira vez no Brasil para a família Malvaceae, através do uso da técnica de Target Capture utilizando a sonda Angiosperm 353. Além disso, será feito o estudo taxonômico e anatômico das espécies estudadas a partir de coletas e materiais provenientes de herbários de referência para Malvaceae e análises de elementos bióticos, a fim de entender os processos de origem e diversificação da família.
A NEW POLYEMBRYONIC SPECIES OF ERIOTHECA (MALVACEAE, BOMBACOIDEAE) FROM THE BRAZILIAN CERRADO | ARTIGO EM PERIÓDICO |
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES BIOLÓGICAS | LIVRO |
Nome: ESTRATÉGIAS PARA A CONSERVAÇÃO VEGETAL COM ENFOQUE NA FLORA BRASILEIRA
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARILIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS
Coordenação: Profª Drª MARILIA CRISTINA DUARTE
Órgãos Financiadores:
ORGANIZAÇÃO MOGIANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA SOCIEDADE SIMPLES LIMITADA
Resumo:
O Brasil ocupa posição de destaque dentre os países megabiodiversos, possuindo alguns dos biomas mais ricos do planeta e a mais diversa flora mundial. Segundo Flora e Funga do Brasil (2022), são reconhecidas 50118 espécies (nativas, naturalizadas e cultivadas), sendo 4993 de Algas, 1611 de Briófitas, 1411 de Samambaias e Licófitas, 116 de Gimnospermas, 35643 de Angiospermas e 6344 de Fungos. Estes dados são continuamente atualizados, mas, devido ao baixo esforço de coleta em algumas áreas onde a flora é pouco conhecida, os números estão propensos a aumentar. Estimativas anteriores já apontavam a flora do Brasil (Mittermeier et al., 1997; Giulietti et al., 2005) como uma das mais ricas, com cerca de 15% de todas as espécies do mundo. Apesar do Brasil possuir uma legislação ambiental bastante abrangente, medidas efetivas voltadas para a conservação de sua riqueza biológica só ficaram evidentes em 1965 por meio da Lei no 4.771, que instituiu o novo Código Florestal. Em seguida, através da Lei no 6.938, de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. No ano de 1992, o Brasil sedia a 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que resultou, entre outros acordos, na Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), na qual o país assumiu perante a comunidade internacional uma série de compromissos para 2010. Dentre os principais instrumentos legislativos brasileiros norteadores da CDB estão o Decreto no 4.703, de 2003, que dispõe sobre a Comissão Nacional da Biodiversidade – CONABIO, a Lei 9.985, de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e o Decreto nº 5.092, de 2004, que define regras para a identificação de Áreas Prioritárias para Conservação. Dentre os programas estabelecidos pela CDB, destaca-se a Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC), da qual o Brasil é signatário, que estabelece 16 metas específicas para um período de dez anos e possui o objetivo de frear a perda de diversidade de espécies vegetais em nível global. O objetivo final e a longo prazo da GSPC é conter a corrente contínua a perda da diversidade de plantas. A Estratégia conta com o apoio de governos, organizações intergovernamentais, organizações dedicadas à conservação e à pesquisa, universidades, instituições de pesquisa, organizações não governamentais e suas redes, e o setor privado. O elemento mais inovador da Estratégia é a inclusão de 16 metas orientadas por cinco objetivos: I. Compreender e documentar a diversidade de plantas: Meta 1: Flora on-line das plantas conhecidas; Meta 2: Avaliação do estado de conservação das espécies de plantas conhecidas para orientar, até onde for possível, ações de conservação; Meta 3: Informação, pesquisa, resultados correlatos e métodos necessários desenvolvidos e compartilhados para implementar a Estratégia; II. Conservar a diversidade de plantas: Meta 4: No mínimo, 15% de cada região ecológica ou tipo de vegetação protegido por meio de manejo efetivo e/ou restauração; Meta 5: No mínimo, 75% das áreas mais importantes para a diversidade de plantas de cada região ecológica protegida e efetivamente manejada para a conservação das plantas e da sua diversidade genética; Meta 6: No mínimo, 75% das terras produtivas em cada setor gerido de forma sustentável condizente com a conservação da diversidade vegetal; Meta 7: No mínimo, 75% das espécies de plantas ameaçadas conhecidas conservadas in-situ; Meta 8: No mínimo, 75% das espécies de plantas ameaçadas em coleções ex-situ, de preferência no país de origem, e pelo menos 20% disponibilizado para programas de recuperação e restauração; Meta 9: 70% da diversidade genética de culturas conservada, incluindo suas variações silvestres e outras socioeconomicamente relevantes, respeitando, preservando e assegurando o conhecimento indígena e local relacionado; Meta 10: Planos de manejo efetivo implementados para evitar novas invasões biológicas e para manejar III. Usar a diversidade de plantas de forma sustentável: Meta 11: Nenhuma espécie da flora silvestre ameaçada pelo comércio internacional; Meta 12: Todos os produtos à base da coleta de plantas silvestres provenientes de atividades sustentáveis; Meta 13: Conhecimento indígena e local, inovações e práticas associadas ao uso de recursos de plantas associadas ao uso de recursos de plantas mantidas e intensificadas, conforme apropriado, de modo a apoiar o uso habitual destes recursos, meios de vida sustentáveis, segurança alimentar e saúde local; IV: Promover a educação e a conscientização sobre a diversidade de plantas: Meta 14: A importância da diversidade de plantas e da necessidade de sua conservação incorporadas a programas de comunicação, educação e conscientização pública; V: Capacitação para a conservação da diversidade de plantas: Meta 15: A quantidade suficiente de pessoas treinadas trabalhando em instalações adequadas às necessidades nacionais para atingir os objetivos da presente Estratégia; Meta 16: Instituições, redes de trabalho e parcerias para a conservação de plantas estabelecidas e fortalecidas em nível nacional, regional e internacional para atingir os objetivos da presente Estratégia. Com o objetivo de alcançar a meta 1, em 2020 o projeto Flora do Brasil disponibilizou de forma ampla e irrestrita monografias para todas as famílias de Briófitas, de Samambaias e Licófitas e de Gimnospermas nativas do Brasil, bem como as monografias para 90% das famílias de Angiospermas. Os resultados alcançados foram fruto do trabalho colaborativo de mais de 900 taxonomistas, em uma plataforma online para a inclusão de dados dos seus grupos de especialidade. Para que a meta 2 seja alcançada, o Brasil vem se articulando para propor novas estratégias e conta com ampla participação da comunidade científica botânica nacional e internacional, comandados pelo CNCFlora (Centro Nacional de Conservação da Flora) e Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Um dos instrumentos empregados para o conhecimento das espécies ameaçadas de extinção e das possíveis causas têm sido as Listas Vermelhas ou RedLists. Para a composição das Listas Vermelhas são necessárias a compilação e sistematização de dados de pesquisas científicas sobre as espécies, que subsidiarão as avaliações de risco de extinção. Funcionando como um inventário do estado de conservação das espécies (Baillie et al., 2004), as listas podem direcionar as pesquisas para medidas de proteção – através da criação de Unidades de Conservação, por exemplo – e controle do tráfico e comércio ilegal de plantas. Com o trabalho reconhecido na preservação do meio ambiente, destaca-se a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (International Union for Conservation of Nature – IUCN) cuja ação visa apoiar a investigação científica, no sentido de desenvolver e implementar políticas, leis e melhores práticas relacionadas ao meio ambiente. A IUCN (2019) considera nove categorias de avaliação de táxons: Extinta, Extinta na natureza, Criticamente em perigo, Em perigo, Vulnerável, Quase ameaçada, Menos preocupante, Deficiente de dados e Não avaliada. As espécies que se enquadram nas categorias Criticamente em perigo, Em perigo e Vulnerável, denominadas, genericamente, de “Ameaçadas” (Baillie et al., 2004), uma vez que possuem riscos diretos de extinção e são as que necessitam de ações imediatas de conservação. As listas de espécies ameaçadas, ou Listas Vermelhas, indicam quais espécies estão sob risco de extinção. Podem ser compiladas regionalmente ou nacionalmente, sendo um importante instrumento de política ambiental por possibilitarem o estabelecimento de programas prioritários para a proteção da biodiversidade, fornecendo subsídios para a formulação de políticas de fiscalização, criação de unidades de conservação e definição sobre a aplicação de recursos técnicos, científicos, humanos e financeiros em estratégias de recuperação das espécies ameaçadas (Primack; Rodrigues, 2001). As listas também têm o papel de informar e alertar as autoridades, os profissionais da área de meio ambiente, os conservacionistas, e a opinião pública em geral, sobre a crescente dilapidação do patrimônio genético que se observa hoje em todo o planeta. Quando bem elaboradas, elas podem e devem influenciar o desenho das políticas públicas e privadas de ocupação e uso do solo, a definição e priorização de estratégias de conservação, o estabelecimento de medidas que visem reverter o quadro de ameaça às espécies listadas, além de direcionar a criação de programas de pesquisa e formação de profissionais especializados. Além da elaboração de listas de espécies, outra estratégia para conservação é a criação de áreas prioritárias. As áreas de conservação determinam que as espécies biológicas sejam preservadas, entretanto por si só não têm possibilitado os resultados esperados para a preservação das espécies, pois, além dessa medida, deve ser considerada a relação homem-natureza levando em conta os conflitos decorrentes do uso e ocupação da paisagem, e a diversidade cultural (DIEGUES, 2001). A conservação dos recursos naturais pode ser justificada tanto por razões ecológicas, como pela dependência das populações do entorno das Unidades de Conservação (UC’s), da obtenção dos recursos naturais e do bem-estar social (SILVA, 2006). Para o conhecimento do contexto em que se insere a gestão dessas Unidades de Conservação e os processos educativos acerca da necessidade da conservação de recursos naturais, é fundamental entender a problemática do desenvolvimento social, em termos da controvérsia sobre o que é sustentável ou não, já que as UC’s se dividem entre áreas de proteção integral e de uso sustentável (LOUREIRO et al., 2003). Neste contexto, e sabendo-se que a conservação biológica é uma ciência multidisciplinar que tem se desenvolvido hoje em resposta às crises enfrentadas pela manutenção da diversidade
Produções Intelectuais Associadas:
A NEW POLYEMBRYONIC SPECIES OF ERIOTHECA (MALVACEAE, BOMBACOIDEAE) FROM THE BRAZILIAN CERRADO | ARTIGO EM PERIÓDICO |
A SYSTEMATIC REVIEW OF THE LAND USE CHANGE EFFECTS ON ANT DIVERSITY IN NEOTROPICS | ARTIGO EM PERIÓDICO |
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES BIOLÓGICAS | LIVRO |
Profa. Dra. Marília Cristina Duarte
Projetos em andamento e finalizados com financiamento de agências de fomento à pesquisa e empresas.
Nome: Linha de pesquisa-Sistemática e Filogenia
Coordenação: Profa. Dra. Marília Cristina Duarte
Linha de Pesquisa:
1. Estudos sistemáticos em Bombacoideae (Malvaceae) no Brasil (FAEP)
2. Sistemática de Pachira Aubl. (Bombacoideae, Malvaceae) no Brasil (FAEP)
3. Sistemática de Pavonia subg Goethoides (Malvoideae) (Victor Martins Gonçalez- Doutorado)
4. Hibiscus L. (Malvoideae, Malvaceae) na região Sudeste do Brasil. (Luccas Rigueiral- Mestrado)
5. Sida L. (Malvoideae, Malvaceae) no Estado de São Paulo (Vania Nobuko- PIBIC)
Nome: Linha de pesquisa- Florística, Fitossociologia e Políticas Públicas relacionadas ao meio ambiente
Coordenação: Profa. Dra. Renata Jimenez de Almeida Scabbia
Linha de Pesquisa:
1. Levantamento florístico: uma contribuição ao Plano Diretor do município de Mogi das Cruzes, SP, Brasil. (FAEP)
2. Diversidade arbustivo-arbórea entre o Parque Municipal Ilha Marabá e o Parque Centenário, município de Mogi das Cruzes, SP. (Priscila Martins Stolemberger – PVIC)
3. Trilha interpretativa para a promoção da educação ambiental no Parque Centenário, Mogi das Cruzes, SP. (Nicoli Rodrigues de Morais – PVIC)
4. Identificação de espécies arbóreas no Parque municipal Leon Feffer, Mogi das Cruzes, SP. (Caroline Lessa de Almeida -PVIC)
5. Avaliação fitossanitária de arbóreas do centro da cidade de Guararema, SP: contribuições para o manejo (Paloma Vincentin – PVIC)
6. Coleções botânicas como base de dados na identificação da biodiversidade da flora (Salesópolis e Biritiba-Mirim) (Diego Hitoshi Deguchi -PIBIC)
(Página da Biotec, Pesquisa, projetos de pesquisa https://www.umc.br/stricto-sensu/biotecnologia/biotecnologia-pesquisa/)
Nome: BIOPROSPECÇÃO MOLECULAR EM MALVACEAE COM ÊNFASE NAS ESPÉCIES BRASILEIRAS
Coordenação: Prof.ª Dra. MARILIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: BIOPRODUTOS E BIOPROSPECÇÃO
Nome: ESTUDOS MOLECULARES PARA INVESTIGAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE MALVACEAE NO BRASIL
Coordenação: Prof.ª Dra. MARÍLIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: RECURSOS GENÉTICOS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
(Página da PP , Pesquisa, projetos de pesquisa https://www.umc.br/stricto-sensu/politicas-publicas/08-politicas-publicas-pesquisa/)
Nome: ESTRATÉGIAS PARA A CONSERVAÇÃO VEGETAL COM ENFOQUE NA FLORA BRASILEIRA
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARILIA CRISTINA DUARTE
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS