LAMAT - Laboratório de Mirmecologia do Alto Tiête
Nome: BIOSPROSPEÇÃO MOLECULAR EM ESPÉCIES DE INSETOS SOCIAIS DA MATA ATLÂNTICA
Coordenação: Prof.ª Dra. MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: BIOPRODUTOS E BIOPROSPECÇÃO
BIOSPROSPEÇÃO MOLECULAR EM ESPÉCIES DE INSETOS SOCIAIS DA MATA ATLÂNTICA
Órgãos Financiadores:
FUND COORD DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUP – CAPES
FUNDACAO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SAO PAULO – FAPESP
ORGANIZACAO MOGIANA DE EDUCACAO E CULTURA SOCIEDADE SIMPLES LIMITADA – OMEC
Resumo:
A vida social dos insetos (p.e., abelhas, vespas e formigas – Ordem Hymenoptera), baseia-se na cooperação entre os componentes da sociedade, que se estabelece pela divisão de trabalho, onde os indivíduos se especializam na execução de determinadas funções. Mas, para que a divisão de trabalho ocorra no interior da colônia precisa de um complexo e eficiente equipamento glandular, pois a atividade fisiológica que o indivíduo exerce em determinada fase da vida depende do pleno funcionamento de glândulas específicas. Espécies de formigas das subfamílias Dorylinae, Myrmicinae, Ponerinae e Pseudomyrmecinae produzem venenos que são neurotóxicos e citolíticos e, assim, causam acidentes de importância médica. Algumas formigas são extremamente agressivas com suas presas, contendo glândulas altamente especializadas e venenos relativamente tóxicos. Um trabalho publicado em 1970 relata que o veneno da formiga australiana Myrmecia gulosa (Myrmicinae) é capaz de inibir a respiração mitocondrial em insetos, provavelmente pela inibição do transporte de elétrons entre os citocromos b e c. Os dados sugerem que uma proteína básica parece ser responsável por este efeito, mas a mesma não foi identificada. O gênero Odontomachus (Ponerinae) possui espécies predadoras que dependem do veneno para paralisar suas presas. Assim, estas formigas são potenciais recursos genéticos para a extração de glândulas de veneno para serem testadas com finalidades terapêuticas.
Produções Intelectuais Associadas:
A SYSTEMATIC REVIEW OF THE LAND USE CHANGE EFFECTS ON ANT DIVERSITY IN NEOTROPICS | ARTIGO EM PERIÓDICO |
ANT RARITY AND VULNERABILITY IN BRAZILIAN ATLANTIC FOREST FRAGMENTS | ARTIGO EM PERIÓDICO |
CAMERA TRAP SURVEYS OF <SCP>A</SCP> TLANTIC <SCP>F</SCP> OREST MAMMALS: A DATA SET FOR ANALYSES CONSIDERING IMPERFECT DETECTION (2004-2020) | ARTIGO EM PERIÓDICO |
CAN SEASON AND INTERCROPPING CONILON COFFEE FAVOR PREDATORY ANT SPECIES? | ARTIGO EM PERIÓDICO |
EUCALYPTUS PLANTATION REDUCES DIVERSITY AND DISRUPTS PREDATOR-PREY CORRELATIONS OF SOIL INVERTEBRATES WITHIN ATLANTIC FOREST | ARTIGO EM PERIÓDICO |
OCCUPATION OF TWIGS BY ANTS IN THE LEAF LITTER: IS THERE A RELATIONSHIP BETWEEN THE MORPHOLOGY OF THE CASTES AND THE ENTRANCE HOLE? | ARTIGO EM PERIÓDICO |
POMARES DA MATA ATLÂNTICA: BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ | ARTIGO EM PERIÓDICO |
PRESERVING A LEGACY: ENSURING THE ACCESS AND CONSERVATION OF THE HAROLD (HARRY) G. FOWLER (1950-2018) ANT COLLECTION AND DATA | ARTIGO EM PERIÓDICO |
Nome: ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS, SOCIOAMBIENTAIS E ARCABOUÇO LEGAL VISANDO À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS
ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS, SOCIOAMBIENTAIS E ARCABOUÇO LEGAL VISANDO À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Órgãos Financiadores:
ORGANIZAÇÃO MOGIANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA SOCIEDADE SIMPLES LIMITADA
Resumo:
O Brasil possui cinco importantes biomas continentais, abrigando em seu território uma das biotas mais ricas do planeta. Mas, ao mesmo tempo, o país é considerado um dos mais populosos do mundo, com mais de 200 milhões de habitantes, de origem e culturas variadas. Assim, estabelecer estratégias para a conservação da biodiversidade tem se mostrado uma urgência em todos os biomas brasileiros. Dentre estes se destaca a Mata Atlântica, onde residem 72% da população brasileira, distribuída em 17 estados da federação. Na Região do Alto Tietê, localizada no sudeste do Estado de São Paulo, a Mata Atlântica ainda é composta por remanescentes e fragmentos conservados, e com muitas nascentes (p.e., nascente do Rio Tietê). Entretanto, sua localização é complexa, pois fica próxima à Região Metropolitana da Cidade de São Paulo e faz parte do Cinturão Verde Paulista. Estes fatores são conflitantes quando se visa à conservação da biodiversidade, especialmente agravado pela crise climática que dá sinais de suas consequências na Região. A Mata Atlântica é um dos biomas brasileiros mais expressivos em termos de biodiversidade. Considerado um dos hotspots (centros de biodiversidade) mais importantes do mundo, esta floresta tropical abrange cerca de 15% do território nacional e é responsável por inúmeros serviços ecossistêmicos, como o abastecimento de água, regulação do clima, conservação do solo e proteção da diversidade biológica. Entretanto, devido ao crescimento urbano e as ações antrópicas, a Mata Atlântica tem perdido cada vez mais o seu espaço. Restam apenas 12,4% da floresta que existia originalmente, onde os fragmentos estão intercalados com áreas urbanas e terras agrícolas. Diante dos importantes serviços ecossistêmicos, e do alto endemismo de espécies, este bioma é considerado de extrema prioridade em relação à conservação da biodiversidade. Os serviços ecossistêmicos traduzem um conjunto diversificado de benefícios à sociedade, oriundos das funções que os ecossistemas exercem tais como, regulação climática, controle de cheias, provisão de água, polinização, e tratamento de resíduos. Medidas como reflorestamento, recuperação de mata ciliar, polinização, limpeza dos rios, oferta de água potável e tratamento de esgoto, criação de bancos de melhoramentos genéticos entre outras influenciam o bem estar e saúde do Homo sapiens. Estratégias que visem à conservação e manutenção destes serviços são complexas, e perpassam por um desenvolvimento econômico que não esgote os recursos naturais. Diante disso, o conceito de conservar a biodiversidade foi ampliado e contextualizado a partir da perspectiva do Desenvolvimento Sustentável, buscando o cumprimento de 17 objetivos. Estes objetivos fazem parte da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas, e, no seu conjunto, representam um apelo global para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir um ambiente saudável para que os seres humanos possam usufruir. Neste sentido, o almejado desenvolvimento de um país, e o Brasil não é diferente, especialmente pelo fato de ser megadiverso, necessariamente passa por cinco pilares: o social, o ambiental, o territorial, o econômico e o político. A inclusão da dimensão ambiental associada à dimensão social é baseada no duplo imperativo ético de solidariedade; a solidariedade sincrônica, que diz respeito à atual geração, e a solidariedade diacrônica, que diz respeito às futuras gerações. A educação é fundamental para que os cinco pilares sejam alcançados. A educação nacional passou por constantes mudanças ao longo de sua história. Grande parte de sua transformação surge por meio das demandas da sociedade e dos anseios de atendimento às suas necessidades educacionais do momento histórico em que está inserida. O estudo das raízes históricas da educação contemporânea nos mostra a estreita relação entre a mesma e a consciência que o homem sobre si; consciência esta que se modifica de época para época, de lugar para lugar, de acordo com um modelo ideal de homem e de sociedade. E neste contexto, a educação ambiental se projeta. A educação ambiental, como educação política, está comprometida com a ampliação da cidadania, da liberdade, da autonomia e da intervenção direta dos cidadãos na busca de soluções e alternativas que permitam a convivência digna e voltada para o bem comum. Entretanto, a pluralidade dos saberes ambientais, como base da participação ativa, crítica, inovadora e substancial para o envolvimento com a sustentabilidade ambiental, é um desafio no processo do ensino e da aprendizagem. Especialmente diante dos avanços industriais, tecnológicos e a globalização que possibilitaram que a humanidade usufrua de grandes progressos e modificações no estilo de vida, mas, causando muita degradação ambiental e desigualdade social. A análise de estratégias que estão sendo desenvolvidas, ou até mesmo propostas de projetos, que visem amenizar as questões socioambientais, ocasionadas pelas gradativas mudanças no meio natural, diante do quadro de crise climática e social, é necessária; especialmente dentro do contexto do Zoneamento Ecológico-Econômico. Este é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentado pelo decreto nº 4.297/2002, e tem como objetivo viabilizar o desenvolvimento sustentável a partir da compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental. Nesta perspectiva, o projeto tem como objetivo dar embasamento técnico-científico para políticas públicas que visam à conservação da biodiversidade, em diferentes habitats naturais ou antrópicos, que se localizam na Região do Alto Tietê. Conservar a biodiversidade também está relacionado à saúde única (One Health), ou seja, reconhecer que existe um vínculo muito estreito entre o meio ambiente, as doenças em animais e a saúde humana. Assim, análises de estratégias educacionais e socioambientais visando à conservação e sustentabilidade na Região do Alto Tietê, bem como o arcabouço legal em relação aos serviços ecossistêmicos e proteção da fauna nativa, fazem parte da proposta de pesquisa.
Produções Intelectuais Associadas:
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FEBRE MACULOSA CANINA NO BRASIL | TRABALHO EM ANAIS |
ANOTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MITOGENÔMICA DE SOLENOPSIS SPP | TRABALHO EM ANAIS |
BASES DE DADOS E BUFFERS EM PESQUISAS DE FAUNA E FLORA EM NASCENTES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA | TRABALHO EM ANAIS |
CAMERA TRAP SURVEYS OF ATLANTIC FOREST MAMMALS: A DATA SET FOR ANALYSES CONSIDERING IMPERFECT DETECTION (2004–2020) | ARTIGO EM PERIÓDICO |
COMUNIDADES DE FORMIGAS: CONTRIBUIÇÃO PARA A BIODIVERSIDADE DE UM CORREDOR ECOLÓGICO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA | LIVRO |
CONTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES DE ABELHAS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DE UM CORREDOR ECOLÓGICO NA MATA ATLÂNTICA | LIVRO |
DESENVOLVIMENTO DE UM BANCO DE DADOS DE INSETOS PARA A RPPN BOTUJURU | TRABALHO EM ANAIS |
DESENVOLVIMENTO DE UM BANCO DE DADOS SOBRE MAMÍFEROS E AVES PARA A RPPN BOTUJURU | TRABALHO EM ANAIS |
EUCALYPTUS PLANTATION REDUCES DIVERSITY AND DISRUPTS PREDATOR-PREY CORRELATIONS OF SOIL INVERTEBRATES WITHIN ATLANTIC FOREST | ARTIGO EM PERIÓDICO |
EXPLORANDO A BIODIVERSIDADE NA PRÁTICA | DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICA |
II FÓRUM DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL | ORGANIZAÇÃO DE EVENTO |
JOGO COMPUTADORIZADO PARA AUXÍLIO NO ENSINO E PREVENÇÃO DE LEISHMANIOSE CANINA | TRABALHO EM ANAIS |
LEI DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS HISTÓRICO, DESAFIOS E IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS | ARTIGO EM PERIÓDICO |
LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA: STATUS DA DOENÇA NO VELHO MUNDO | TRABALHO EM ANAIS |
MAPA FALANTE: O QUE QUEREMOS NO QUINTAL DA ESCOLA | OUTRO |
POMARES DA MATA ATLÂNTICA: BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ | ARTIGO EM PERIÓDICO |
REGISTROS DE ARANHAS NA ZONA DE AMORTECIMENTO DE UM CORREDOR ECOLÓGICO EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA | LIVRO |
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A APLICAÇÃO DE BIORREMEDIAÇÃO, BIOINDICADORES E PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE | DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICA |
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ENSINO DA BIODIVERSIDADE NO CHÃO DA FLORESTA | DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICA |
TESOUROS DA NATUREZA: BIODIVERSIDADE PARA JOVENS EXPLORADORES | DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICA |
Nome: PROMOVENDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E A PROTEÇÃO AMBIENTAL: ESTUDO DAS COMUNIDADES DE FORMIGAS E ABELHAS E DO HABITAT
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS
PROMOVENDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E A PROTEÇÃO AMBIENTAL: ESTUDO DAS COMUNIDADES DE FORMIGAS E ABELHAS E DO HABITAT
No ambiente natural cada organismo desempenha um papel crucial, como é o caso de abelhas e formigas. Sendo animais sociais altamente organizados, estes insetos não apenas compartilham uma intrincada teia de interações dentro de suas colônias, mas também desempenham papéis fundamentais na manutenção da saúde dos ecossistemas. Além de proporcionarem serviços ecossistêmicos essenciais para o ser humano. As abelhas na busca pelo néctar e pólen, são os principais agentes de polinização de plantas naturais e cultivadas, que são essenciais para a alimentação do Homo sapiens e demais animais. As formigas, por sua vez, são importantes no processo de ciclagem de nutrientes e perfuração do solo, sendo, por isso, reconhecidas como engenheiras de ecossistemas. Além, de possuírem um papel fundamental no controle de populações de outros insetos (p.e., inseto-praga). Apesar desta importância inerente, abelhas e formigas enfrentam uma série de desafios para se manterem nos ecossistemas, devido, especialmente, à fragmentação e perda de habitats naturais. Essas causas estão diretamente relacionadas à expansão urbana e agrícola. Mas, além disso, o uso indiscriminado de pesticidas, mudanças climáticas e propagação de espécies invasoras são fatores diretamente relacionados à perda de diversidade deste grupo de insetos. Assim, pesquisas que visem o conhecimento da diversidade biológica relacionada aos fatores mencionados, certamente contribuirão para a adoção de práticas sustentáveis, tanto no meio urbano como no rural. Estas práticas certamente irão garantir a segurança alimentar, a resiliência dos ecossistemas e o bem-estar humano. Dentro deste contexto, este projeto de pesquisa tem como objetivo analisar as comunidades de abelhas e formigas visando a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas, a nível local e regional. Ainda será objeto deste projeto de pesquisa, trabalhos relacionados à manutenção de coleções biológicas, bem como de banco de dados, oriundos de estudos sobre biodiversidade. Área de concentração: Saúde Humana, Animal e Ambiental; Linha de Pesquisa: Desenvolvimento Sustentável e Proteção Ambiental.
CAN SEASON AND INTERCROPPING CONILON COFFEE FAVOR PREDATORY ANT SPECIES? | ARTIGO EM PERIÓDICO |
Profª. Dra. Maria Santina de Castro Morini
Projetos em andamento
(Página da Biotec, Pesquisa, projetos de pesquisa https://www.umc.br/stricto-sensu/biotecnologia/biotecnologia-pesquisa/)
Nome: BIOSPROSPEÇÃO MOLECULAR EM ESPÉCIES DE INSETOS SOCIAIS DA MATA ATLÂNTICA
Coordenação: Prof.ª Dra. MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: BIOPRODUTOS E BIOPROSPECÇÃO
(Página da PP , Pesquisa, projetos de pesquisa https://www.umc.br/stricto-sensu/politicas-publicas/08-politicas-publicas-pesquisa/)
Nome: ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS, SOCIOAMBIENTAIS E ARCABOUÇO LEGAL VISANDO À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS
Nome: PROMOVENDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E A PROTEÇÃO AMBIENTAL: ESTUDO DAS COMUNIDADES DE FORMIGAS E ABELHAS E DO HABITAT
Coordenação: Prof.ª Dr.ª MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI
Linha de Pesquisa: MEIO AMBIENTE: POLÍTICAS PÚBLICAS E DINÂMICAS SOCIAIS
2016 –
Caminhos do Itapeti
(processo: SOS Mata Atlântica).
2012 –
Influência da vinhaça na diversidade e presença de metais em formigas
(processo: FAPESP n. 2012/50197-2; pesquisador principal).
2012 –
Recursos na serapilheira em áreas do domínio atlântico do Sudeste Brasileiro: associação entre morfologia de formigas e estrutura do ninho (Fapesp n. 2013/16861-5)