ALVES, Eduardo. Dia
Nacional da Família na Escola: na contra-mão
da educação pública, 2005. Disponível
em: http://www.condsef.org.br/
(acessado em 01/02/05). [Download]
O texto contesta as comemorações do “Dia
Nacional da Família na Escola”, apontando o
evento como manobra ideológica do governo neoliberal
de FHC, ressaltando políticas articuladas para provocar
o afastamento do poder público da Educação,
dando início a um processo de destruição
progressiva da escola pública, comprometendo o processo
de elevação de consciência dos assalariados.
ANFOPE. Moções
– Anfope, 2001. Disponível em:
http://www.lite.fae.unicamp.br/grupos/formac/anfopecuritiba.htm
(acessado em 01/02/03). [Download]
Esta entidade tem uma visão de que o projeto “amigos
da escola” contradiz o que preconiza as diretrizes
da educação, que prevê a melhoria na
qualidade do ensino através de capacitações,
salários e condições de trabalho do
docente. Para tanto apresenta uma moção a
ser encaminhada ao mec
BOSNICH, Gislene.
Trabalho voluntário versus desemprego, 2003. Disponível
em: http://www.nova-e.inf.br/gislene/militante
(acessado em 01/02/03). [Download]
O texto critica o Programa Amigos da Escola que conclama
a classe média usar seu tempo ocioso para prestar
serviço voluntário, tirando a oportunidade
de trabalho dos educadores. Questiona a desresponsabilização
do Estado das suas funções. Questiona também
a capacidade dos voluntários para formar as crianças.
CARVALHO, Marlei.
Gestão democrática. Os desafios da prática,
2003. Disponível em http://www.app.com.br/
(acessado em 01/02/03). [Download]
A autora critica o Estado, que implementa “sua”
gestão democrática centralizando as políticas
educacionais na perspectiva de barateamento, aligeiramento,
sucateamento, por meio do discurso das parcerias, focado
em campanhas como “Amigos da Escola” e “Adote
um aluno”. Aponta que o desafio é construir
novas relações no interior da escola, onde
pais, alunos, funcionários não sejam meros
executores, mas sujeitos coletivos capazes de apropriar-se
da concepção e do planejamento integral da
escola.
CAPED-UNESP. Amigo
da escola. Inimigo da educação, 2000. Disponível
em: http://www.caped.hpg.ig.com.br
(acessado em 02/02/03). [Download]
O texto foca a Campanha “Amigos da Escola. Inimigo
da Educação” criada pelos estudantes
universitários de Pedagogia. Além dos objetivos
da campanha, realiza uma série de criticas sobre
os componentes ideológicos existentes por traz da
convocação de voluntários na área
da educação.
COSTA, Viegas.
Amigos da escola, 2003. Disponível em http://www.abarata.com.br/
(acessado em 01/02/03). [Download]
O autor critica o Projeto Amigos da Escola como a mais
nova "solução milagrosa" encontrada
pelos burocratas do Ministério da Educação
para o ensino brasileiro. Questiona a forma como é
utilizado o dinheiro dos impostos e, principalmente, o processo
de desqualificação da função
docente na medida em que o professor pode ser substituído
por qualquer voluntário.
FEIGES, Maria.
Projeto Político-Pedagógico: função
burocrática ou emancipadora?, 2003. Disponível
em http://www.app.com.br/
(acessado em 01/02/03). [Download]
Para fazer uma reflexão em torno da construção
do projeto político-pedagógico da escola pública
é preciso saber qual é a concepção
de projeto de educação e de sociedade existente.
Para o Governo, o projeto político-pedagógico
serve para controlar as ações da escola tendo
um caráter burocrático. Os educadores precisam
criticar essa idéia, formulando a idéia de
que ele fundamenta-se na participação coletiva.
O Governo, difunde a idéia de educação
democrática através da campanha “Amigos
da Escola”, incluindo dessa forma, profissionais “tarefeiros”
no seu projeto de escola autoritário fragmentário.
FERREIRA, José
Ibiapiano. Participação ou desresponsabilização,
2000. Disponível em: http://www.eeepesp.hpg.ig.com.br/
(acessado em 02/02/03). [Download]
De acordo com este texto, projetos como o "Amigos da
Escola" vestem-se com uma roupa atraente, alardeando
uma causa nobre, buscam na solidariedade das pessoas a força
e o respaldo para fazer manobras que resultam numa sociedade
cada vez mais injusta e desigual. O autor acredita que não
é de favores ou de caridade que a Escola Pública
precisa, mas sim de uma defesa vigorosa, bem estruturada
e até intransigente do direito a Educação
de qualidade para todos.
LIGA BOLCHEVIQUE INTERNACIONALISTA. Mobilização
em defesa da educação pública, 2004.
Disponível em: http://www.geocities.com/lbi_br/sumjb.html
(acessado em 01/06/2004). [Download]
Este texto apresenta um posicionamento da Liga Bochevique
Internacionalista com relação à educação
pública. Denuncia o arrocho salarial dos professores,
a privatização do ensino, considerando a direção
das diversas entidades (UBES, UNE, CNTE, CUT) traidoras,
pois trabalham em favor desta situação denunciada.
Propõem greve geral, ações diretas
(ocupação de escolas, universidades, passeatas,
manifestações).
LINHARES, Leda.
Amigos da Escola!? Quem são os inimigos?, 2003. Disponível
em: http://www.sintese-se.com.br/educacao/amigos_escola.htm
(acessado em 01/02/03). [Download]
Questiona o projeto “amigos da escola”, alegando
que a educação vem sendo sucateada; que o
Estado não assume suas responsabilidades e obrigações,
além de não atender as solicitações
de entidades de classe; e que o trabalho voluntário
pode trazer conseqüências negativas para a educação.
MENEZES, Gustavo.
Primeiro, produz-se a exclusão por atacado; depois,
cuida-se dos estragos no varejo, 2003. Disponível
em: http://www.uff.br/comunicacao/alias/voluntariado/index.html
(acessado em 01/02/03). [Download]
São os dois lados da moeda cunhada pelo incentivo
a projeto assistencialistas. De um lado, o privilégio
ao capital especulativo, que faz crescer os números
de marginalizados, os índices de desemprego e subemprego.
De outro, as faces solidárias como o Presidente do
Banco Central e o BNDES que se solidarizam com associações
e entidades assistencialistas.
MORAES, Wesley.
Voluntariado na escola pública, 2004. Disponível
em: http://www.am.unisal.br/pesquisa/projetos-02.asp
(acessado 05/10/04). [Download]
O texto questiona a sociedade que acaba-se “juntando-se
a onda” existente em relação ao voluntariado.
Com tal atitude, a população passa a exercer
funções que pertencem ao Estado. Ressalta
ainda que o voluntário deve se mobilizar para transformar
a educação, não com posturas assistencialistas
ou politicamente ingênuas, mas com reformas sociais
provocadas a partir da participação.
MOVIMENTO ESTUDANTIL POPULAR
REVOLUCIONÁRIO. Estudantes a serviço
da libertação dos camponeses pobres, 2003.
Disponível em: http://www.estudantesdopovo.hpg.ig.com.br/
(acessado em 01/02/03). [Download]
De acordo com o texto, projetos como “Amigos da Escola”
e “Analfabetismo Zero” que são pintados
com todas as cores pelo governo e a imprensa reacionária,
no campo assumem sua verdadeira cor. A cor da demagogia,
da fome, da miséria e da violência e das filas
intermináveis nas portas das escolas a espera de
uma vaga no começo do ano. O preço que o Estado
reacionário cobra das massas camponesas, é
sugar todo seu suor e sangue para saldar as dívidas
de banqueiros e servir ao imperialismo, enquanto crianças
abandonam a escola por falta de transporte e para trabalhar.
MOVIMENTO RUPTURA SOCIALISTA.
Cartilha para formação de grêmios estudantis,
2004. [Download]
A cartilha apresenta, pequenos textos, com chamadas de
alerta para a formação de um grêmio
livre, com autonomia total, nos moldes de um sindicato que
deve ter como filosofia a luta contra o capitalismo e pela
instauração do socialismo. Na sustentação
do seu discurso, crítica ao Projeto Amigos da Escola.
NIEBURH, Carlos
& LAZARINI, Luciana. Campanha da Globo
gera controvérsias, 2000. Disponível em: http://www.uel.br/projetos/trialogos/0606/home_base_0606.htm
(acessado em 01/02/03). [Download]
PEREIRA, Patrícia.
Amigos ou inimigos da escola, 2001. Disponível em:
www.uol.com.br/diariodovale/arquivo/2001/setembro/10/page/fr-cidade.htm
(acessado em 02/02/03). [Download]
O texto trata do posicionamento de alunos de Pedagogia,
do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação
e da Associação Brasileira de Educação.
Criticam principalmente o trabalho voluntário na
área do ensino, uma vez que a atividade docente exige
uma qualificação profissional que os voluntários
geralmente não possuem. O Projeto Amigos da Escola
é considerando como um estímulo à redução
de verbas para a educação.
PSTU. Oficina
discute mercantilização da educação
sob a Alça, 2003. Disponível em: http://www.pstu.org.br/campanha_fsm_cobertura2003.asp?id=612
(acessado em 01/02/03). [Download]
Neste texto, a educação passa a ser vista
como mercadoria. Discorre sobre a redução
dos recursos estatais e afirma que parte dos professores
passa a concorrer com o serviço voluntário.
No Brasil há os Amigos da Escola que estabelece trabalho
voluntário em substituição à
contratação de professores e funcionários.
Conclui que é através de estratégias
privatizantes, com a diminuição do Estado,
que se nega o direito à Escola Pública, gratuita
e de qualidade
SALES, Fernanda
& SILVA, Sabrina. Quem quer, vai e
faz, 2003. Disponível em: http://www.uff.br/comunicacao/alias/voluntariado/index.html
(acessado em 01/02/03). [Download]
SALES, Fernanda.
A lógica da boa vontade, 2003. Disponível
em: http://www.uff.br/comunicacao/alias/voluntariado/index.html
(acessado em 01/02/03). [Download]
A partir de artigo de Milú Vilela, publicado pelo
o globo de 13/07/01, em que se desvincula a idéia
de voluntariado do tradicional assistencialismo, o texto
critica o Projeto Amigos da Escola e as atividades voluntárias
como componente para a manutenção da sociedade
capitalista.
TEIXEIRA, Cremilda.
Cadê os amigos da escola?, 2001b. Disponível
em:
http://www.geocities.com/napa_org/
(acessado em 01/02/03). [Download]
TEIXEIRA, Cremilda.
Inimigo da escola, 2001a. Disponível em: http://www.geocities.com/napa_org/
(acessado em 01/02/03). [Download]
A autora questiona o papel atribuído aos Amigos
da Escola, apontando que deve ser papel dos voluntários
fiscalizar a aplicação dos recursos recebidos
pela instituição escolar. Questiona o voluntário
voltado ao preenchimento dos vazios da escola, em termos
de recursos humanos.